SÓ NA RUA E NA VIDA
Mal transpus o pátio, a Vicência, cumprindo as ordens sanhudas da Titi, bateu-me nas costas com o portão chapeado de ferro
- desprezivelmente e para sempre!
Estava só na rua e na vida! À luz dos frios astros contei na palma o meu dinheiro. Tinha duas libras, dezoito tostões, um duro espanhol e cobres... E então descobri que a caixa, apanhada tontamente entre as malas, era a das relíquias menores. Complicado sarcasmo do destino!
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